terça-feira, 13 de dezembro de 2011

COMBATENDO OS RATOS NO AMBIENTE DOMÉSTICO


Como fazer:

Pegue uma xícara de qualquer feijão cru (sem lavar mesmo), coloque no multiprocessador, ou liquidificador (SEM ÁGUA) e triture até virar uma farofinha bem fininha, mas sem virar totalmente pó.

Onde colocar:

Coloque em montinhos (uma colher de chá) nos cantos do chão, perto das portas, e janelas (sim eles escalam as janelas), atrás da geladeira, atrás do fogão, atrás de tuuuuuuuuudo !
O que acontece:
O rato come essa farofinha, dilicia... nhami nhami... mas ele não tem como digerir o feijão (cru), por falta de substâncias que digerem feijão cru, causando assim um envenenamento natural por fermentação.

RESUMINDO: a rataiada morre em até 3 dias.

DETALHE IMPORTANTE:

Ao contrário dos tradicionais venenos (racumim, por ex) o rato morre e não contamina animais de estimação e por sua vez morrem por terem comido o rato envenenado. E a quantidade de feijão que ele ingeriu e morreu é insuficiente para matar um cão ou gato, mesmo porque estes gostam de MATAR pra comer...mas morto eles não comem.
Se tiver crianças pequenas (bebês) ainda em período de engatinhamento, que colocam tudo na boca, não faz mal algum, pois o feijão para o ser humano, mesmo cru é digerido.

NÃO TEM CONTRA-INDICAÇÃO

VAMOS PARAR DE UTILIZAR QUÍMICOS A TODO SEGUNDO! 
O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE DE TODOS NÓS AGRADECE.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Como denunciar maus tratos contra animais

Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a "Lei dos Crimes Ambientais".
Decreto Lei Nº 24.645, de 10 de julho de 1934, que define maus-tratos contra animais.

Denuncie
Os atos de abuso e de maus-tratos com animais configuram crime ambiental e, portanto, devem ser comunicados à polícia, que registrará a ocorrência, instaurando inquérito. A autoridade policial está obrigada a proceder a investigação de fatos que, em tese, configuram crime ambiental.

 Como denunciar
 Toda pessoa que seja testemunha de atentados contra animais pode e DEVE comparecer a delegacia mais próxima e lavrar um Termo Circunstanciado, espécie de Boletim de Ocorrência (BO), citando o artigo 32 "Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos ", da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98. Caso haja recusa do delegado, cite o artigo 319 do Código Penal, que prevê crime de prevaricação: receber notícia de crime e recusar-se a cumpri-la.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Tecnologia israelense transforma águas residuais em papel

Um novo método desenvolvido em Israel usa as águas residuais de zonas residenciais para produzir papel, um método que contribui com o ambiente e ajuda a baratear o preço da água e do papel.

O curioso método foi inventado por Rafi Aharon, um médico da região de Tzur Yigal, informa o jornal "Yedioth Ahronoth" na quarta-feira.

Aharon garante que o processo utiliza um novo recurso de aproveitamento do material sólido, que é retido nos filtros das plantas urbanas de reciclagem e que são ricos em celulose.

"Da mesma forma que fazemos com o plástico", diz Aharon, "não há nenhuma razão para não fazer essa reciclagem".

Ele explica que 99,9% das águas que saem das casas são compostas por material líquido, sendo que apenas 0,10% pode ser considerada matéria sólida.

Para o especialista, esse pequeno percentual é muito aproveitável porque contém celulose proveniente de alimentos, além de papel higiênico.

O método reduz pela metade o material sólido e, por isso, a unidade de reciclagem precisa de menos eletricidade e produtos químicos para descontaminar a água, o que significa economia para os consumidores.

Depois de serem secados e purificados, os restos podem ser vendidos a empresas de papel a um preço inferior ao do papel reciclado comum.

O sistema já foi instalado no sul de Israel, mesmo lugar onde conseguiram fabricar grandes quantidades de celulose.(Folha Online)

Folha Online

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

DESABAFO

"Na fila do supermercado o caixa diz à uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”
 O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente. "
 "Você está certo", respondeu a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupávamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
 Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
 Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
 Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

(Contribuição de Wilma Marques)

Transformando tampas de PET em fechadores de saquinho

Corte logo abaixo do gargalo usando tesoura, estilete ou outro cortador...cid:1.1149906676@web113612.mail.gq1.yahoo.com
Passe o saco plástico por dentro do gargalo cortado...cid:2.1149906676@web113612.mail.gq1.yahoo.com
Depois basta fechar com a tampa. E pode usar nas embalagens de mantimentos,pães etc. cid:3.1149906676@web113612.mail.gq1.yahoo.com 

Fácil, não é?

(Contribuição de Mariana)

domingo, 30 de outubro de 2011

A população já pode enviar sugestões para o Plano Nacional de Resíduos Sólidos

A população brasileira já pode enviar sugestões para a consulta pública do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A portaria do Ministério do Meio Ambiente (MMA) que torna pública a abertura do processo foi publicada, na quinta-feira (27), no Diário Oficial da União.
A Portaria 409, assinada pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, informa que poderão ser encaminhadas ao MMA, em até 60 dias, contados da publicação, sugestões que possam contribuir para o aperfeiçoamento do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. O formulário para o envio de contribuições sobre a consulta pública da versão preliminar do plano está disponível na internet (www.cnrh.gov.br/pnrs).
O gerente da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Moacir Assunção, destacou a importância do cumprimento de todas as etapas previstas para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
“Essa é a hora da população se manifestar e apresentar as suas contribuições para o Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Todas essas informações serão levadas para a Audiência Pública Nacional, que será realizada em Brasília, nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro. Depois, a versão final será submetida aos órgãos competentes”, afirmou.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a lei que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos passou a ser um divisor de águas com relação à percepção que se tem da geração de resíduos no Brasil.
O debate sobre os resíduos sólidos envolve 12 ministérios e é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente. A discussão já faz parte do centro das agendas governamentais e está articulada com o projeto de desenvolvimento nacional, com o Brasil Sem Miséria, com o desenvolvimento econômico e com a agenda da cidadania.

AudiênciasO ministério realizou este ano cinco audiências públicas pelo País com o objetivo de receber contribuições da população. Por meio delas, torna-se possível, segundo o MMA, garantir a participação da sociedade na construção das políticas públicas que preveem a extinção dos lixões até 2014.

Fonte: Sítio da Presidência da República
 

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O problema do saneamento é o resultado da faltade planejamento municipal

Outro ponto central para a mudança da realidade atual de serviços sanitários no Brasil diz respeito à elaboração de Planos Municipais de Saneamento. O Atlas mostra que apenas 12% dos municípios brasileiros haviam elaborados seus planos, durante o período 2000-2008, para a orientação dos serviços. Esse dado revela que, do outro lado, quase 80% dos municípios brasileiros não possuíam qualquer tipo de planejamento para o setor.

De acordo com Ana Lúcia, a falta do plano faz com que muitas obras se percam, fora a ausência de controle social, que deveria ser responsável pelo acompanhamento e fiscalização do investimento público. “Durante o governo Lula foram criados marcos regulatórios, os quais previam a ampliação das estruturas de gestão participativa e democrática, as chamadas instâncias de controle social. Se por um lado temos isso em nível nacional via Conselho das Cidades, por outro, no nível dos estados e municípios, isso é ainda muito frágil. Como o País vai fiscalizar a efetividade dos investimentos e a qualidade das obras, se as instâncias de controle social praticamente inexistem na maior parte do território?”, conclui.
Fonte:Observatório das Metrópoles.

Atlas do Saneamento 2011: apenas 45,7% dos domicílios brasileiros são atendidos por rede de esgoto


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na última quarta-feira (19/10), o Atlas do Saneamento 2011. O relatório mostra que, entre 2000 e 2008, houve aumento no número de municípios cobertos por saneamento básico em todo o País, resultado da reestruturação dos investimentos no setor a partir de 2003. Apesar da melhora, o Brasil ainda precisa avançar muito para oferecer à totalidade da sua população um serviço sanitário adequado, já que pouco mais de 3 mil municípios brasileiros, o equivalente a 55,2% do total, contam com coleta e tratamento de esgoto. De acordo com Ana Lúcia Britto, professora do PROURB e pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles, o déficit em esgotamento sanitário tem relação direta com a falta de planejamento e de qualificação dos investimentos públicos.
O Atlas de Saneamento 2011 é um levantamento completo, realizado pelo IBGE, sobre os serviços de abastecimentos de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, coleta de lixo e drenagem urbana em todo o Brasil, a partir dos dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000 e do Censo Demográfico 2000, mais informações complementares de outros órgãos e entidades. Dentre os pontos positivos, o Atlas mostra que o País avançou na estruturação da rede de distribuição de água, no manejo de resíduos sólidos (coleta e disposição de lixo) e no manejo de águas pluviais (controle de enchentes) – serviços presentes, ao menos que parcialmente, em mais de 95% das cidades brasileiras.
A pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles e professora do PROURB, Ana Lúcia Britto, afirma que durante o governo Lula houve uma retomada de investimentos no setor, fato que explica a melhora em alguns serviços de saneamento. Em 2003, por exemplo, foram investidos R$ 2,18 bilhões; em 2004, R$ 3,96 bilhões; e em 2006, R$ 4,64 bilhões. “Desde o início do governo petista, o que se viu foram duas práticas norteadoras para a área: ampliação dos recursos e tentativa de qualificação dos investimentos. Essa política se refletiu em dados positivos no Atlas”, argumenta.
Ana Lúcia participou do projeto “Panorama do Saneamento Básico no Brasil”, em 2009/2010. Coordenado pelo professor Léo Heller, do departamento de Engenharia Sanitária da UFMG, com vistas a subsidiar o Plano Nacional de Saneamento (PLANSAB), do Ministério das Cidades. Entre outros aspectos a pesquisa avaliou a política nacional de saneamento durante o governo Lula (2003-2010), no tocante à reorganização institucional do setor, com a formulação do marco regulatório; retomada de investimentos, e ampliação das estruturas de gestão participativa e democrática. A proposta do PLANSAB está no Ministério das Cidades, aguardando o processo de consulta pública.
O projeto serve para jogar luz em alguns pontos do Atlas de Saneamento 2011. Isso porque, apesar da melhora em alguns serviços, o Brasil continua bastante atrasado quando o assunto é esgotamento sanitário. Os dados revelam que o número de domicílios atendidos por rede de esgoto é de apenas 45,7%. E há ainda fortes contrastes regionais no atendimento sanitário brasileiro. A rede coletora de esgoto da região Norte, por exemplo, permanece a menor do País: apenas 13% dos municípios têm a infraestrutura. Na região Nordeste, o índice é de 45%; e, no Sudeste, de mais de 95%.
Segundo Ana Lúcia Britto, as disparidades regionais têm a ver com qualificação dos investimentos. “A pesquisa verificou que durante o governo Lula houve um aumento de investimentos na área de saneamento básico, porém destinados mais à execução das obras e menos para a gestão e capacitação dos prestadores dos serviços . É o que chamamos de Investimentos Estruturais e Estruturantes – um deles se refere à obra; o outro é o investimento em gestão e qualificação dos profissionais, o que possibilita a efetivação da obra em um serviço de qualidade”, explica a professora.
Fonte: Observatório das Metrópoles

Prefeitura de Aparecida de Goiânia nega existência de lixão

A prefeitura de Aparecida de Goiânia emitiu nota ontem informando que o município não conta com lixão desde 2001, quando inaugurou seu aterro sanitário. Segundo a nota, a foto mostrada na reportagem do POPULAR sobre crianças que vivem em situação de extrema pobreza, publicada na edição de quarta-feira, mostra uma criança catando lixo num terreno ao lado do aterro sanitário.

São famílias que, segundo a prefeitura, habitam as imediações do aterro, onde separam lixo coletado nas ruas para reciclagem. O aterro conta com segurança para impedir que entrem em busca de material. O número de famílias vivendo no local saltou de 68 para cerca de 180 nos últimos três anos, crescimento que se deu após anúncio de benefícios para os catadores.
Fonte: Jornal O Popular

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Município austríaco diminuiu 95% das suas emissões de CO2

Uma boa notícia foi veiculada pelo Folha Online em 20/10/11. A boa nova é sobre um municpío na Áustria que mudou a sua história nos últimos anos. Güssing, antes desconhecido e com problemas de desemprego e imigrantes e fuga de jovens para outras localidades europeias, esse município com 4.000 habitantes passou a ser referência em energia verde na Europa.

A cidade se tornou a única da União Europeia a reduzir, desde 1995, mais de 95% de suas emissões de CO2 (dióxido de carbono).

A informação é de que os benefícios não são apenas ambientais, mas também econômicos. Güssing passou a receber 30 mil turistas por ano e também criou novos campos de emprego de alta qualificação, além de atrair investidores. Detalhe: ela está na região de Burgenland, uma das mais pobres da Áustria.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Monitoramento do Programa Antártico

Agência Câmara de Notícias
17 de outubro de 2010.
A Comissão Parlamentar Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas realizará audiência pública nesta quarta-feira (19) para divulgar e debater o Programa Antártico Brasileiro (Proantar). Os parlamentares querem avaliar como está sendo feito o monitoramento e o acompanhamento das mudanças climáticas no continente antártico e seus impactos no território brasileiro.
Na reunião da semana passada, o presidente do colegiado e autor do requerimento de convocação da reunião, senador Sérgio Souza (PMDB-PR), relatou a visita que fez ao continente antártico, a convite da Marinha brasileira.

De acordo com Sérgio Souza, a península antártica, que avança em direção ao continente sul-americano, tem sofrido fortes efeitos do aquecimento global. Ele ressaltou, porém, que o restante do continente está relativamente bem preservado.

Segundo o senador, caso a maior parte da camada de gelo da antártica ocidental venha a se derreter, devido a uma elevação de 5 graus Celsius da temperatura da água, o nível do mar pode subir em até sete metros, provocando grandes inundações ao redor de todo o globo.

O Proantar realiza, desde 1982, pesquisa nas áreas de Ciências da Terra, Ciências da Atmosfera e Ciências da Vida na Antártida. As atividades brasileiras na região são desenvolvidas na Estação Comandante Ferraz, localizada na Baía do Almirantado; em três refúgios localizados nas ilhas Elefante, Nelson e Rei George; e em navios especiais.

Nos últimos anos, as pesquisas desenvolvidas pelo Proantar têm sido objeto de emendas apresentadas por parlamentares ao Orçamento da União. No exercício de 2009, por exemplo, deputados e senadores aprovaram a destinação de cerca de R$ 19 milhões para a gestão do Programa Antártico Brasileiro.

Audiência sobre regulamentação da política de resíduos sólidos

Agência Câmara de Notícias

17 de outubro de 2011
A Comissão de Desenvolvimento Urbano realizará nesta terça-feira (18) audiência pública para debater a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10).
O debate foi proposto pelos deputados Zoinho (PR-RJ), que é relator da subcomissão especial sobre a regulamentação da lei, e pelo deputado Adrian (PMDB-RJ).
“É notório que a falta de saneamento no Brasil chegou a níveis insuportáveis. A falta de água potável e de esgotamento sanitário é responsável, hoje, por 80% das doenças e 65% das internações hospitalares. Além disso, 90% dos esgotos domésticos e industriais são despejados sem nenhum tratamento nos mananciais. Os lixões, muitos deles situados às margens de rios e lagoas, são outro foco de problemas. O debate sobre o tratamento e a disposição de resíduos sólidos urbanos ainda é negligenciado pelo Poder Público”, disse Zoinho.

Minuto do riso: Como ter um infarto bem sucedido

Recebi o texto por email, provavelmente você também já o recebeu porque ele está sendo bastante disseminado na rede, mas decidi compartilhá-lo aqui porque sorrir é um excelente antídoto para o estresse e reduzir nosso nível de estresse, reduz também nossos riscos de sofrer um infarto. Entende a lógica?!

DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ !!!
Dr. Ernesto Artur- Cardiologista

Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo.
As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.


3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.


5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes..

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)


9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado.. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.


10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.


Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.
Duvido que voce não tenha um belo infarto se seguir os conselhos acima!!!



OS ATAQUES DE CORAÇÃO
Uma nota importante sobre os ataques cardíacos..

Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo. Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.

Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram... Mas a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.

Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (192, 193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro.. NÃO SE DEITE !!!!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Carta do Chefe Seattle ao Presidente dos Estados Unidos

 Por volta de 1852, o governo dos Estados Unidos fez um inquérito sobre a aquisição de terras tribais para os imigrantes que chegavam ao país  e o Chefe Seattle escreveu em resposta esta carta maravilhosa.
O Presidente, em Washington, informa que deseja comprar nossa terra. Mas como é possível comprar ou vender o céu ou a terra? A idéia nos é estranha. Se não possuímos o frescor do ar e a vivacidade da água, como vocês poderão comprá-los?
Cada parte desta terra é sagrada para meu povo. Cada arbusto brilhante do pinheiro, cada porção de praia, cada bruma na floresta escura, cada campina, cada inseto que zune. Todos são sagrados na memória e na experiência do meu povo.
Conhecemos a seiva que circula nas árvores, como conhecemos o sangue que circula em nossas veias. Somos parte da terra, e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs. O urso, o gamo e a grande águia são nossos irmãos. O topo das montanhas, o húmus das campinas, o calor do corpo do pônei, e o homem, pertencem todos à mesma família.
A água brilhante que se move nos rios e riachos não é apenas água, mas o sangue de nossos ancestrais. Se lhes vendermos nossa terra, vocês deverão lembrar se de que ela é sagrada. Cada reflexo espectral nas claras águas dos lagos fala de eventos e memórias na vida do meu povo. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai.
Os rios são nossos irmãos. Eles saciam nossa sede, conduzem nossas canoas e alimentam nossos filhos. Assim, é preciso dedicar aos rios a mesma bondade que se dedicaria a um irmão.
Se lhes vendermos nossa terra, lembrem se de que o ar é precioso para nós, o ar partilha seu espírito com toda a vida que ampara. O vento, que deu ao nosso avô seu primeiro alento, também recebe seu último suspiro. O vento também dá às nossas crianças o espírito da vida. Assim, se lhes vendermos nossa terra, vocês deverão mantê-la à parte e sagrada, como um lugar onde o homem possa ir apreciar o vento, adocicado pelas flores da campina.
Ensinarão vocês às suas crianças o que ensinamos às nossas? Que a terra é nossa mãe? O que acontece à terra acontece a todos os filhos da terra.
O que sabemos é isto: a terra não pertence ao homem, o homem pertence à terra. Todas as coisas estão ligadas, assim como o sangue nos une a todos. O homem não teceu a rede da vida, é apenas um dos fios dela. O que quer que ele faça à rede, fará a si mesmo.
Uma coisa sabemos: nosso deus é também o seu deus. A terra é preciosa para ele e magoá-la é acumular contrariedades sobre o seu criador.
O destino de vocês é um mistério para nós. O que acontecerá quando os búfalos forem todos sacrificados? Os cavalos selvagens, todos domados? O que acontecerá quando os cantos secretos da floresta forem ocupados pelo odor de muitos homens e a vista dos montes floridos for bloqueada pelos fios que falam? Onde estarão as matas? Sumiram! Onde estará a águia? Desapareceu! E o que será dizer adeus ao pônei arisco e à caça? Será o f im da vida e o início da sobrevivência.
Quando o último pele vermelha desaparecer, junto com sua vastidão selvagem, e a sua memória for apenas a sombra de uma nuvem se movendo sobre a planície... estas praias e estas florestas ainda estarão aí? Alguma coisa do espírito do meu povo ainda restará?
Amamos esta terra como o recém nascido ama as batidas do coração da mãe. Assim, se lhes vendermos nossa terra, amem na como a temos amado. Cuidem dela como temos cuidado. Gravem em suas mentes a memória da terra tal como estiver quando a receberem. Preservem a terra para todas as crianças e amem na, como Deus nos ama a todos.
Assim como somos parte da terra, vocês também são parte da terra. Esta terra é preciosa para nós, também é preciosa para vocês. Uma coisa sabemos: existe apenas um Deus. Nenhum homem, vermelho ou branco, pode viver à parte. Afinal, somos irmãos.

domingo, 9 de outubro de 2011

Descarte de pilhas e baterias



Recicalgem de pilhas

Pilhas e baterias descartadas inadequadamente liberam componentes tóxicos que contaminam o solo e a água e provocam doenças neurológicas, renais, respiratórias e mutações genéticas.

Deposite pilhas e baterias na urna de recolhimento disponibilizada no hall de nosso Condomínio





Cássia Almeida

Voluntária

domingo, 25 de setembro de 2011

Manifestação por políticas públicas de mobilidade urbana

Uma manifestação para exigir políticas públicas voltadas para a mobilidade urbana e a sustentabilidade reuniu no dia 24 deste mês em São Paulo, na Avenida Paulista, sob muito frio e garoa, cerca de 200 pessoas, segundo a Polícia Militar.

A organização do movimento esperava reunir mil pessoas até o final da caminhada. O ato é uma realização da Moving Planet, uma ação global que tem o objetivo de promover discussões sobre o uso e dependência dos combustíveis fósseis e exigir soluções climáticas das autoridades de todo o mundo.

Segundo os organizadores, o Moving Planet foi realizado em 18 estados e também no Distrito Federal. Em São Paulo, a pressão é pela elaboração de um plano municipal de mobilidade e transportes sustentáveis. Em 2010, uma proposta do plano foi apresentada à Prefeitura, solicitando a inclusão de R$ 15 milhões no orçamento municipal para a realização de estudos e debates para a elaboração de um projeto estrutural de transporte público para cidade.

“Se ele [plano] não for feito até o final do ano, [os R$ 15 milhões] voltam para o Orçamento para dicussão no ano que vem. Estamos demandando um plano de mobilidade que contemple transporte 24 horas para as pessoas poderem deixar seus carros em casa, uma boa rede de transporte público e tarifas mais justas", disse Juliana Russar, coordenadora da 350.org no Brasil, uma organização que pretende construir um movimento global de bases para resolver a crise climática. O nome 350 se deve ao número que alguns cientistas dizem ser o limite máximo de segurança para a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera.
Segundo o coordenador de Mobilidade Urbana da Rede Nossa São Paulo, Marco Nordi, os R$ 15 milhões precisam ser utilizados até o final deste ano. "Por isso, estamos preocupados. Já estamos em setembro e nada foi feito. Não queremos entrar em 2012 discutindo isso. Queremos já preparar esse plano." Para Nordi, São Paulo precisa diminuir o uso de automóvel, readequando as linhas de ônibus e interligando-as às linhas de metrô.

A manifestação teve início por volta das 15h no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Segurando faixas e caminhando pela avenida, pedalando ou fazendo bolhas de sabão – com a intenção de "tirar as pessoas das bolhas em que estão fechadas", os participantes seguiram até o espaço de cultura Matilha Cultural, no centro da capital. No meio do caminho, pararam na Praça do Ciclista, localizada entre a Avenida Paulista e a Rua da Consolação, onde se reuniram para fazer uma seta humana e uma fotografia aérea da seta, que é o símbolo do movimento e indica a "direção a ser tomada".

Fonte: Agência Brasil de 24 set de 2011.

sábado, 24 de setembro de 2011

A mensagem que calou o mundo por cinco minutos

Uma menina canadense de 13 anos de idade, membro de uma Organização de Crianças em Defesa do Meio Ambiente, fez um discurso de 5 minutos para as pessoas mais influentes do mundo em uma Conferência sobre o Meio Ambiente promovida pela ONU.
Clique no link abaixo e veja o vídeo no Youtube. O vídeo está legendado e eu te asseguro que você não vai conseguir se desprender dele enquanto não ouvir todo o discurso.
Uma mensagem bri-lhan-te. Confira

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Como uma bateria pode ser reciclada?


Recicalgem de pilhas
Assim como a variedade de tipos e tamanhos de pilhas e baterias é grande, também é variável o número de opções para o reaproveitamento das baterias e pilhas. A seguir, vamos tentar mostrar um pouco do passo-a-passo que é o processo geral para a reciclagem de uma bateria, seja ela industrial ou de uma simples calculadora.

Descarregamento, seleção e separação – Antes de entrar no processo é preciso selecionar os produtos com alguma semelhança de matéria-prima.

Descarregamento
Imagem cedida pela Suzaquim
Descarregamento do material recolhido

Corte de pilhas - A primeira separação feita é da carcaça, normalmente de plástico, e do restante. O material que não pode ser reaproveitado segue para as empresas que fazem reciclagem de plástico, por exemplo.

Corte de pilhas
Imagem cedida pela Suzaquim
As pilhas são cortadas para a separação dos vários materiais
Moagem – Na moagem, acontece a separação de alguns metais como o aço, que também segue para outras empresas que reciclam o material. Neste processo, surge o o pó químico.

Moagem
Imagem cedida pela Suzaquim
Equipamento de moagem de pilhas e baterias
Reator químico – Esse pó químico passa por reações químicas como precipitações que podem formar diferentes compostos químicos. A escolha do produto vai depender da necessidade do mercado.

Reator químico
Imagem cedida pela Suzaquim
Operador manipula pó químico dentro do reator
Filtragem e prensagem – Com filtros e prensa, é feita uma nova separação entre líquidos e sólidos.

Prensagem
Imagem cedida pela Suzaquim
Prensagem que auxilia na separação de sólidos e líquidos
Calcinador – Em uma espécie de forno, os elementos sólidos são aquecidos.

Calcinador
Imagem cedida pela Suzaquim
Calcinador aquece os sólidos
Nova Moagem – Com os produtos condensados, é feita uma nova moagem.

Nova moagem
Imagem cedida pela Suzaquim
Mais uma moagem é feita durante o processo
Produto final – São, então, obtidos sais e óxidos metálicos usados por indústrias de tintas, cerâmicas e outros tipos de produtos químicos.

Produtos finais
Imagem cedida pela Suzaquim
Possíveis produtos finais da reciclagem de pilhas

Tratamento de efluentes - Paralelamente, esse processo recebe um tratamento de efluentes e de gases para deixar o processo o mais limpo possível.

Tratamento de efluentes
Fonte:http://ambiente.hsw.uol.com.br/reciclagem-pilhas-baterias3.htm

Como descartar as pilhas e baterias?

Recicalgem de pilhas

Como já foi dito, para alguns tipos de pilhas e baterias, é imprescindível um descarte correto. É o caso principalmente das que têm uma advertência no corpo do produto com um x em uma lata de lixo. De qualquer modo, a iniciativa de jogar em lixo com destinação certa pode amenizar o problema que já apontamos, mesmo que não haja nenhuma indicação específica, além de ser um caminho contra o desperdício.



Aviso nas baterias
©2008 ComoTudoFunciona
Preste atenção, algumas baterias não podem ir para o lixo de jeito nenhum

Algumas empresas como supermercados, bancos ou redes de farmácia têm seus cestos para descarte de pilhas e baterias. Essas iniciativas são muito interessantes já que, por causa do pequeno volume, esse processo acaba sendo pago pela própria empresa, dentro dos seus programas de responsabilidade social, prontificando-se a recolher os produtos.

O Ministério do Meio Ambiente também tem uma lista de locais para descartes de baterias. Para saber os endereços, clique nos itens abaixo:

Além disso, para as baterias de automóveis, é comum no comércio brasileiro você usá-las como base de troca quando for adquirir uma nova. É uma ótima saída, mas se certifique que o vendedor a recicle mesmo.
Fonte:http://ambiente.hsw.uol.com.br/reciclagem-pilhas-baterias2.htm

As matérias-primas e os danos das pilhas

Recicalgem de pilhas

Há vários tipos de pilhas que se diferenciam não só no tamanho como também nas utilidades e matéria-prima. Vamos a uma pequena lista.

Comuns – feitas de zinco e manganês. Têm várias utilidades como em brinquedos, rádio-relógios, walkmans, máquinas fotográficas, controles-remotos etc.

Alcalinas – feitas de alcalina e manganês. Têm várias utilidades como em brinquedos, rádio-relógios, walkmans, máquinas fotográficas, controles-remotos etc.

De níquel-metal-hidreto - usadas em celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebooks.

De zinco - usadas em celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebooks.

De lítio - usadas em celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebooks

De íon-lítio - usadas em celulares, telefones sem fio, filmadoras, ipods e notebooks

De chumbo – as baterias de carro, além de serem usadas em indústrias e em filmadoras.

De níquel-cádmio – usadas em telefones sem fio, celulares, barbeadores etc.

De óxido de mercúrio – usadas em instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação e controle.

Os três últimos tipos de baterias são as mais danosas ao meio ambiente e à saúde dos seres humanos. A necessidade de devolvê-las aos fabricantes para um destino adequado é essencial. Já os outros tipos têm um impacto menor na saúde e no meio ambiente, mas é bom lembrar que nem por isso, elas deixam causar algum dano. Abaixo, veja quais os principais problemas de cada um desses materiais.


Chumbo - é prejudicial ao cérebro e sistema nervoso, pode afetar o sistema circulatório rins, sistema digestivo e reprodutor, eleva a pressão arterial, agente cancerígeno acarretando mutação genética. É altamente tóxico.

Cádmio - é um agente cancerígeno, provoca mutações genéticas nas células alterando sua função e pode causar danos ao sistema reprodutivo.

Cromo - causa dermatites, úlceras cutâneas, inflamação nasal, câncer de pulmão e perfuração do septo nasal.

Mercúrio - pode provoca efeitos danosos na pele e mucosas, náuseas violentas, vômito, dor abdominal, diarréia com sangue, danos aos rins e até morte. Em outros casos, a intoxicação pode ser crônica com sintomas como tremores, vertigens, irritabilidade e depressão, associados à salivação, estomatite e diarréia, falta de coordenação motora, perda de visão e audição e deterioração de células nervosas.

Zinco
– Em grandes quantidades, há sintomas como sensações como paladar adocicado e secura na garganta, tosse, fraqueza, dor generalizada, arrepios, febre, náusea e vômitos.

Manganês – o excesso de manganês ingerido impede a atuação do Ferro na produção de hemoglobina, causando irritabilidade, dores de cabeça, insônia e fraqueza nas pernas.

Níquel – apesar de um elemento importante para o desenvolvimento humano, mas em doses elevadas pode causar irritação gastro intestinal, náuseas, vômitos, diminuição de apite, vertigens, dor-de-cabeça, palpitação, dermatite e asma.

Estudantes marcham pela mobilidade urbana sustentável

Agência Goiana de Comunicação
22 de Setembro de 2011
A estudante Érika Lourane, que faz o 3º ano no colégio Dom Abel, foi uma das jovens que participou da Marcha pela Mobilidade Urbana Sustentável na manhã de hoje, no Parque Areião, em Goiânia. A ação, em comemoração ao Dia Mundial Sem Carro, foi organizada pela Secretaria de Educação, em parceria com diversas instituições.

A jovem vê a importância do evento e da participação de todos para evitar o caos no trânsito de Goiânia. “É uma conscientização para um mundo melhor. Todo mundo tinha que fazer sua parte e se sensibilizar com ações. Aprendendo aqui, vou levar o conhecimento não só pra casa, mas para o resto da vida”. Assim como Érica, cerca de mil estudantes de escolas estaduais de Goiânia, também participaram da Marcha. Eles assistiram a uma palestra sobre a paz no trânsito, a uma peça teatral sobre o tema da mobilidade e então, saíram em caminhada pelo calçadão do Parque Areião, em alerta contra a violência no trânsito.

Durante toda esta semana, as escolas estaduais receberam Cds, cartilhas e folders relativos ao tema e promoveram debates entre professores e estudantes. Na útlima segunda-feira, dia 19, a Secretaria de Educação lançou um concurso de redação para que as os estudantes reflitam sobre o uso do carro e outras alternativas para locomoção.

Conforme explica o professor Edjar Júnior Barbosa, gerente de Programas Transversais da Seduc, as ações servem para alertar os alunos que há alternativas de transporte, além dos carros. “É trabalhar os novos condutores para que eles tenham uma consciência maior, para que eles saibam que o carro é um meio de transporte, mas não é o único. Pode ter a carona solidária, uma caminhada. Deixar um pouco o carro em casa buscando alternativas de mobilidade”.

Para o coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte (MDT) em Goiás, Paulo Souza, é preciso repensar o modelo de cidade. “Nós precisamos de uma cidade que tenha qualidade de vida e investir em políticas públicas que valorizem a mobilidade urbana”, conclui.

Investimento em infraestrutura cicloviária

Para o coordenador do movimento Pedala Brasília, Ronaldo Alves, enquanto não houver investimentos em infraestrutura cicloviária, muitas pessoas nunca terão a chance real de pensar na bicicleta como opção de transporte. “Há um grande número de pessoas que já utilizam a bicicleta como meio de transporte e um outro grande número que não a utiliza por não encontrar condições favoráveis para fazê-lo”, afirma. “Precisamos mudar o foco e pensar também nas necessidades de locomoção da pessoa que não pode comprar carro”, completa.


Na Câmara, pelo menos uma dezena de projetos de lei em tramitação trata de incentivos ao uso da bicicleta como meio de transporte. Entre essas propostas está o PL 6474/09, do deputado Jaime Martins (PR-MG), que cria o Programa Bicicleta Brasil. Atualmente, um programa de mesmo nome já é desenvolvido pela Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana (Semob) do Ministério das Cidades – mas apenas com caráter educativo-informativo.


Segundo o autor, a ideia do projeto é aproveitar as diretrizes do programa em andamento, dando a ele força de lei. A proposta estabelece que todas as cidades com mais de 20 mil habitantes deverão incluir as medidas previstas no Programa Bicicleta Brasil na concepção de seus planos diretores. O projeto, que tramita em caráter conclusivo, já foi aprovado por duas comissões e precisa ser votado por mais duas. Depois, irá para o Senado.
Prefeitura do Rio de Janeiro
Ciclovia no Rio de Janeiro
Ciclovia no Rio de Janeiro, cidade com maior malha cicloviária.
 
 
“Queremos fazer com que todas as cidades que constitucionalmente já devem constituir seus próprios planos diretores também sejam levadas a pensar em projetos alternativos de mobilidade urbana, especificamente a ampliação da infraestrutura de ciclovias e de ciclofaixas”, afirma Martins.

Infraestrutura
A implantação de sistemas cicloviários compreende ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas, bicicletários, paraciclos, assim como a sinalização adequada e a elaboração de normas e campanhas educativas que estimulem a adoção e a utilização segura desse meio de transporte.


O deputado também destaca que outra inovação do projeto é a previsão de fontes de recursos para financiar os investimentos. Conforme o texto, 15% do valor arrecadado com multas de trânsito será utilizado para financiar projetos ligados ao Bicicleta Brasil. Além disso, o programa terá outras fontes de financiamento, como a Cide-combustíveis.

Projetos estimulam o uso da bicicleta

Agência Câmara de Notícias
22/09/2011
 
No Dia Mundial Sem Carro, defensores das bicicletas pedem mais recursos para viabilizar esse meio de transporte. A viabilidade do uso da bicicleta como meio de transporte no Brasil, em substituição ao carro, ainda é um desafio para as autoridades do setor de transportes.


Diferentemente de países europeus, como Suécia, Dinamarca e Holanda, onde as bicicletas integram o sistema viário e funcionam como fator importante para a mobilidade urbana, no Brasil o ato de pedalar ainda permanece mais associado ao lazer e ao esporte.

Prefeitura de Joinville (SC)
Terminal central de Joinville, conhecida como a cidade das bicicletas
Terminal central de Joinville, conhecida como a cidade das bicicletas.


Enquanto a legislação não avança para promover mudanças de hábito na população, iniciativas como o Dia Mundial Sem Carro, comemorado hoje, servem para promover uma reflexão sobre os problemas causados pelo uso intenso de carros, sobretudo nos grandes centros urbanos.


O Dia Mundial Sem Carro é um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Os organizadores estimulam os motoristas a deixar os carros em casa nesse dia e experimentar outros meios de transporte, especialmente a bicicleta.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

48 horas para acabar com o corte de oceanos

Nossos oceanos estão sendo sistematicamente destruídos e temos 48 horas para dar o alarme. As indústrias pesqueiras usam longas correntes com discos de metal pesado para arrastar suas redes pelo solo dos oceanos à procura de peixes esmagando tudo que está em seu caminho. A pesca de arrastão é como desmatar uma floresta para pegar um papagaio -- e  somente nosso protesto poderá impedir essa prática.
Em dois dias, legisladores da ONU se encontrarão para rever os impactos dessa prática mortal. Nações das ilhas do Pacífico estão lutando para salvar seus oceanos e apelaram para os membros da Avaaz para que criássemos um alarme global. Essa é a nossa chance de vencer -- se nós levantarmos nossas vozes agora, isso vai dar força para essas pequenas nações contra os grandes países pesqueiros e irá encorajar grandes atores como os EUA e Austrália, que já baniram a pesca de arrastão das suas águas, a apoiarem essa ilhas do Pacífico.
Vamos fazer um chamado urgente para impedir essa destruição sem sentido nos nossos oceanos -- e delegados irão entregar nossas vozes diretamente no encontro das Nações Unidas. Assine agora e envie para todos:
Os enormes navios de pesca de arrastão se mudam sistematicamente de um ecossistema no fundo do mar para outro, esmagando corais, sugando todas as criaturas vivas e deixando um vasto deserto para trás que não se regenerará por centenas de anos. Em um único arrastão, alguns navios são capazes de limpar uma área do tamanho de 5000 campos de futebol. Canadá, Rússia e Espanha lideram espalhando essa destruição pelas águas mais diversas e preciosas do mundo.
Grandes nações pesqueiras já tiveram 6 anos para estudar os efeitos da pesca de arrastão e mudar para práticas mais sustentáveis. A maioria tem falhado em cumprir seus compromissos com a proteção dos oceanos e continua direcionando recursos enormes -- mais de 162 milhões de dólares por ano -- para o arrastão dos oceanos.
O encontro dessa semana é o nosso momento para mudar a maré dessa destruição. Um grupo de cientistas marítimos internacionais recentemente pediu que acabassem permanentemente com a pesca em águas profundas, e a Comissão de Pesca da União Européia se manifestou contra os subsídios do governo para a pesca de arrastão. O momento está crescendo, mas é preciso um enorme clamor público global para transformar o encontro da ONU num momento importante de responsabilidade. Junte-se ao chamado para salvar os oceanos, assine a petição agora e envie para seus amigos:
No ano passado, os membros da Avaaz providenciaram um apoio crucial para a Grã-Bretanha criar a maior reserva marinha do mundo perto do arquipélago de Chagos. Nós também ajudamos a impulsionar um encontro internacional sobre baleias, ganhando uma prorrogação na proibição da caça mundial. Quando trabalhamos juntos, nós realmente fazemos a diferença para preservar nossos mares e a riqueza das criaturas do mundo. Vamos juntos apoiar agora as nações do Pacífico e todos os defensores dos oceanos e inaugurar uma nova era de conservação e proteção.

Com esperança,
Stephanie, Iain, Antonia, Emma, Ricken, Alice, Wissam e toda a equipe da Avaaz

domingo, 4 de setembro de 2011

Bondade de Banqueiro

Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa em sua "limusine" quando viu dois homens à beira da estrada, comendo grama.

Ordenou ao seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:


- Por quê vocês estão comendo grama...?


- Não temos dinheiro para comida.. - disse o pobre homem - . Por isso temos que comer grama.


- Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.

- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.

- Que venham também - disse novamente o banqueiro. E, voltando- se para o outro homem, disse-lhe:


- Você também pode vir.


O homem, com uma voz muito sumida disse:


- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!

- Pois que venham também - respondeu o banqueiro.

E entraram todos no enorme e luxuoso carro.


Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:


- O senhor é muito bom... Obrigado por nos levar a todos!

O banqueiro respondeu:


- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês vão ficar encantados com a minha casa... A grama está com mais de 20 centímetros de altura!

"Quando você achar que um banqueiro (ou banco) está lhe ajudando, não se iluda, pense mais um pouco antes de aceitar qualquer acordo... "

Economizando energia

 Lâmpadas: incandescentes ou eletrônicas?

 Comparando modelos desses dois tipos percebe-se que as eletrônicas consomem menos energia. Mas é preciso escolher as que têm bom desempenho. Essa simples comparação pode representar uma economia de quase R$ 200,00 anuais ao bolso do consumidor.

 É o que se constata ao testarmos e compararmos lâmpadas incandescentes e eletrônicas de várias marcas presentes no mercado brasileiro. Também  é importante registrar que várias lâmpadas, irregulares, não deviam ser vendidas.

 Uma parte substancial das lâmpadas avaliadas pelo INMETRO não tem bom desempenho e outras sequer deveriam estar sendo comercializadas, já que estão em desacordo com normas técnicas.  Outras apresentam, ainda, menos luminosidade do que o mínimo exigido.

 E várias das lâmpadas testadas foram perdendo a luminosidade acima do que era esperado ao longo do tempo. Ou seja, nunca compre às escuras. Pesquise antes e certifique-se de que se trata de um produto de qualidade.

Fonte: Procon RJ - 31/08/2011. Disponível em: http://www.endividado.com.br/materias_det.php?id=30144

Como reduzir sua conta de luz?

 •Só utilize o ferro de passar roupas de uma só vez, passando várias peças ao mesmo tempo, pois, aquecer o ferro com frequência, o consumo de energia será alto;
•Quando usar ar condicionado, certifique-se de que todas as portas e janelas estão devidamente fechadas, e lembre sempre de fazer manutenção para aparelhos com mais de um ano de uso;
•Procure tomar banho frio, quando não for possível, deixe o chuveiro em uma temperatura amena;
•Substitua todas as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes, que são muito mais eficientes e reduzem substancialmente o consumo energético, além de durarem por mais tempo;
•Retire da tomada os carregadores de celulares e outros aparelhos assim que a carga estiver completa, pois há algum consumo de energia mesmo após concluído o carregamento e desconectado o aparelho;
•No momento em que for substituir qualquer eletrônico da sua casa, observe o selo que mostra o consumo de energia nos aparelhos que for comprar. Dê preferência aos mais eficientes;
•A geladeira velha consome muita eletricidade, quando possível, troque por uma nova mais eficiente, isso ajudará na economia mensal;
•Tire da tomada seus eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos sempre que for passar muito tempo sem utilizá-los, pois eles geralmente consomem energia mesmo no modo de espera.

Fonte: Procon RJ - 31/08/2011.

Economizando energia

Lâmpadas: incandescentes ou eletrônicas?Comparando modelos desses dois tipos percebe-se que as eletrônicas consomem menos energia. Mas é preciso escolher as que têm bom desempenho. Essa simples comparação pode representar uma economia de quase R$ 200,00 anuais ao bolso do consumidor.

É o que se constata ao testarmos e compararmos lâmpadas incandescentes e eletrônicas de várias marcas presentes no mercado brasileiro. Também é importante registrar que várias lâmpadas, irregulares, não deviam ser vendidas.

Uma parte substancial das lâmpadas avaliadas pelo INMETRO não tem bom desempenho e outras sequer deveriam estar sendo comercializadas, já que estão em desacordo com normas técnicas. Outras apresentam, ainda, menos luminosidade do que o mínimo exigido.

E várias das lâmpadas testadas foram perdendo a luminosidade acima do que era esperado ao longo do tempo.

Ou seja, nunca compre às escuras. Pesquise antes e certifique-se de que se trata de um produto de qualidade.

Fonte: Procon RJ - 31/08/2011
Matéria completa em: http://www.endividado.com.br/materias_det.php?id=30144

Como e porque economizar água

A água é algo extremamente necessário nos dias de hoje. O problema é que todas as pessoas sabem disso mas não se preocupam em fazer o essencial para economizá-la e não porque elas não sabem como economizar, mas sim porque simplesmente não se preocupam.  Algumas pessoas lavam a frente da casa todos os dias, outras tomam três banhos demorados por dia, e assim gastam uma quantidade muito grande de água.


É claro que é necessário tomar banho todos os dias, lavar as mãos sempre que sujar, lavar as roupas, louças e tudo mais, porém é preciso que haja economia não só de  dinheiro mas também de água.


 Muitas pessoas se perguntam constantemente, o porquê de economizar água, já que nosso planeta é ⅔ de água. Até existem brincadeiras que nosso planeta Terra, deveria ser chamado de planeta Água.
 Mas a pergunta é fácil de ser respondida. Há realmente uma grande quantidade de água em nosso planeta porém a grande maioria é água salgada ou água que não pode ser aproveitada. Apenas 0,01 de toda a água doce podem ser aproveitada, é água potável. Por isso é preciso economizar, para que futuramente nossos descendentes não sofram por falta de água.


 Diferença entre água potável e água pura
 Existe uma pequena diferença entra a água que bebemos, chamada água potável, para a água totalmente pura.
 A água potável é aquela que não contém substâncias nocivas à saúde, tanto dos seres humanos quanto dos outros seres vivos. É composta por dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio. Porém está é a sua composição básica. Existem vários minerais que estão diluídos na água, como o flúor, o cloro, o cálcio e o magnésio, dentre outros.
 A água potável é tratada pelas companhias de saneamento e recebe altas cargas de elementos químicos para a retirada das impurezas, como terra, substâncias nocivas e bactérias.
 Pode ser encontrada em nascentes, rios, geleiras, aquíferos e lagos (embora esteja quase sempre poluída, devido à ação inconsequente do ser humano).
 Já a água pura, é aquela que não possui nenhuma substância em sua composição, além de hidrogênio e oxigênio. É muito utilizada em usinas para refrigeração e produção de energia elétrica. Ao contrário da água potável, não é encontrada na natureza. Para obter a água pura, também chamada de água destilada, o líquido vital aos seres humanos é submetido à um processo chamado destilação.
 Deve-se tomar as devidas precauções para o armazenamento da água pura, pois por não conter nenhuma substância, pode facilmente absorver impurezas, o que a torna contaminada. Vale lembrar que a água pura não é própria para o consumo, tanto humano quanto animal ou vegetal, por não possuir os sais minerais que são necessários aos seres vivos.
 Para se ter uma idéia de como é pouco a água potável disponível em nosso planeta, veja um simples exemplo: Imagine que toda a água de nosso mundo, fosse concentrada dentro de uma caixinha de leite, de um litro. De toda essa água apenas uma xícara (de café), é água doce, e dessa xícara, apenas algumas gotas podem ser aproveitadas pelo homem, que é a água potável.
 Economize água, pois ela é a nossa fonte de vida, e sem ela é impossível que qualquer ser vivo possa sobreviver. Já dizem que daqui alguns anos, se o desperdício continuar como está, o litro da água vai valer aproximadamente 20 reais.
 Reduza sua conta de água e ainda ajude a preservar o meio ambiente
 ·         A primeira logicamente é jamais deixar uma torneira aberta sem estar utilizando a mesma, enquanto você escovas os dentes, esfrega a roupa suja, enxágua a louça, enfim, deixe a torneira fechada, assim você já irá economizar uma grande quantia.
 ·         Feito isso tenha em mente que não há necessidade de lavar a frente de sua casa. Apenas utilize a vassoura, já estará mais do que bom. E lave seu quintal apenas quando houver muitas necessidades. Na hora de tomar banho não brinque com a água, mesmo sendo tão relaxante e delicioso, lave-se e fique embaixo do chuveiro o tempo necessário para estar limpo. Estas são as maneiras básica para economizar água, que fazem muita diferença. (Fonte: PROCON-RJ). Matéria disponível em http://www.endividado.com.br/materias_det.php?id=30144

 

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Bairro perto de lago foi embargado

As vendas de lotes e edificação de quaisquer obras no loteamento Jardim Potala, em Teresópolis de Goiás, a 28 quilômetros de Goiânia, estão suspensas por tempo indeterminado. O embargo foi feito pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) com base na proximidade do loteamento com o reservatório do Ribeirão João Leite, que vai servir para o abastecimento da população da capital até 2025. O problema é que a empresa que parcelou o terreno tem licença ambiental, só que expedida anteriormente ao período que caracterizou o endurecimento das regras para empreendimentos na região.


O loteamento fica na entrada da cidade. A última rua deve ficar a uns 800 metros da cerca da empresa Saneamento de Goiás (Saneago) que protege o reservatório. As ruas já estão abertas e postes já foram instalados. O Jardim Potala estava sendo normalmente vendido quando foi embargado. É divulgado como dotado de infra-estrutura completa de rede de água e asfalto, além da localização privilegiada ao lado de uma área verde. Apesar da proximidade com o lago, não há nenhuma referência na propaganda chamando a atenção para isso.

Segundo informações passadas por um vendedor do loteamento, ele é projetado para ter 600 lotes distribuídos em 25 quadras. O tamanho dos lotes varia de 300 metros quadrados (m2) a 414 m2. O preço da tabela antiga do lote de 360 m2 era de R$ 44 mil. No entanto, de acordo com o vendedor, esse valor pode ser reajustado caso o loteamento venha a ser liberado, já que o empreendedor deve ser obrigado a fazer algumas adaptações no projeto do Jardim Potala.

Pelo menos metade dos 600 lotes já estaria vendida, segundo informações do corretor. O público é principalmente da própria cidade de Teresópolis, de Goiânia, Anápolis e até de Brasília. "Não está perto do lago, mas não deixa de ser atrativo. A vista é bonita", diz o vendedor.

Licença

Mas, por enquanto, as vendas estão suspensas. Para entender a polêmica é preciso retornar ao ano de 2007, quando o empreendedor imobiliário conseguiu a licença ambiental para implantar o loteamento em Teresópolis de Goiás. Na época, ainda estava sendo discutido o plano de manejo da Área de Preservação Ambiental (APA) do João Leite, criada para controlar as atividades na bacia do ribeirão que iria abastecer o reservatório. A licença foi expedida seguindo os critérios da época.

No entanto, posteriormente, o plano de manejo da APA foi concluído e, nele, emprendimentos do tipo do Jardim Potala eram terminantemente proibidos na faixa que ele está localizado: área 1. "É um loteamento que seguiu a tramitação legal dentro das exigências e normas em vigor", explica o secretário de comunicação da prefeitura de Teresópolis, Wilton Alves Ferreira Júnior.

Em 2009, a Semarh fez uma vistoria na área e sugeriu que a licença fosse suspensa em atendimento ao que estava sendo discutido no plano de manejo. Não foi atendida. Assim, no final de 2010, os lotes começaram a ser vendidos. Uma denúncia chegou à Saneago, que a repassou à Semarh, pedindo providências. Assim, no final de março, o loteamento foi embargado. "O processo está em análise", explica a superintendente de Fiscalização da Semarh, Gabriela de Val Borges. O procedimento agora está tramitando entre as áreas de licenciamento ambiental e de proteção de unidades de conservação da secretaria.

A prefeitura de Teresópolis reclama que um possível cancelamento da licença ambiental do loteamento pode trazer prejuízos para o município, que deixaria de arrecadar vários impostos. Além disso, a secretaria de comunicação lembra que o município cresce numa taxa de 29,2%, acima da média estadual, e que precisa criar áreas para absorver o recente crescimento populacional.
Fonte: Jornal O Popular

Goiânia sedia movimento pela limpeza do espaço público

Neste final de semana, Goiânia comemora o Dia Nacional da Limpeza Urbana participando do movimento ‘Limpa Brasil Let´s do it!’, que representa a maior iniciativa de mobilização social do mundo. A capital goiana será a terceira cidade do Brasil a receber o projeto, que convida a população a participar da limpeza voluntária do espaço público. Desde segunda-feira, 22, ações estão sendo realizadas em escolas e Cmeis da cidade.

A ideia visa não só a limpeza das cidades, mas a reflexão pela mudança de atitude da população em relação ao lixo jogado no espaço público. Nesta sexta-feira, 26, escolas municipais e universidade irão desenvolver atividades educativas e um momento de catação do lixo. No sábado, 27, Dia Nacional da Limpeza Urbana, toda a população poderá catar o lixo voluntariamente e entregá-lo a um dos 24 pontos de coleta distribuídos pela cidade.

O cidadão que participar, poderá trocar cada saco cheio de materiais recicláveis que for entregue nestes pontos, por 3 ingressos para um show que acontece no domingo, 28. A atração acontecerá no Parque Flamboyant, às 17h, com apresentações de Toni Garrido, Flávio Venturini, Marcelo Barra e da dupla Erich e Bruno. Durante os shows, também será cobrada a limpeza do espaço, de forma que cada um se responsabilize pelos resíduos que produzir.

O movimento, importado da Estônia em uma parceria da Atitude Brasil com a UNESCO, já passou por Rio de Janeiro e Brasília, e ainda neste ano, passará por Campinas, São Paulo e Belo Horizonte. Para participar, é preciso se cadastrar no site do Limpa Brasil e, posteriormente, retirar em agências do Banco do Brasil, sacos 100% recicláveis, que auxiliarão na recolha de materiais.
Fonte: Jornal Opção

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Descaso com o lixo urbano



O Hoje
22/ agosto/ 2011.


Um aterro sanitário construído para armazenar o lixo produzido por pelo menos 98 mil habitantes de forma correta volta à condição de um mero lixão. Foi isso que aconteceu na cidade de Trindade – município que integra a região metropolitana de Goiânia – e, segundo a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), é isso que ocorre nos outros oito municípios goianos que têm aterro sanitário. O motivo seria a falta de gestão ambiental.

Em Trindade, a situação é ainda pior. O lixo depositado de forma incorreta pegou fogo na quinta-feira (11). Nove dias depois, o lugar ainda apresenta pequenos incêndios em locais isolados. Uma nuvem altamente tóxica cobre o terreno, situação essa que não impede a presença de urubus sob os resíduos depositados recentemente. A Delegacia Estadual de Meio Ambiente (Dema), inclusive, instaurou inquérito e indiciou o prefeito Ricardo Fortunato.

Segundo pesquisa feita pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), realizada em 2010, o Centro-Oeste é a região que mais descarta resíduos sólidos em lixões. Neste mesmo ano houve coleta de 13,9 mil toneladas de lixo urbano por dia na região. Destes, 71,2% tiveram como destino final os lixões e aterros, como os de Goiás, que não impedem a contaminação do meio ambiente.

Mesmo com a situação agravante na região que engloba Goiás, um total de 135 municípios, dos 237 que não possuem aterro sanitário, ainda não deu entrada no pedido de construção dos aterros junto à Semarh.

O último levantamento feito em abril pelo Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente do Ministério Público relata que dos 135 municípios investigados, que possuem Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), 43 ainda não tomaram nenhuma providência para adequar à situação.
O Ministério Público exige das prefeituras a regularização dos lixões. Várias medidas já foram tomadas para intensificar a conscientização e acelerar o processo. O CAO do Meio Ambiente informou que encaminhou material sobre adequação dos lixões para a promotoria de cada município.