sexta-feira, 27 de abril de 2012

CARTA AO INQUILINO


Senhor morador,

Gostaríamos de informar que o contrato de aluguel que acordamos há milhões de anos atrás está vencendo. Precisamos renová-lo, porém temos que acertar alguns pontos fundamentais:

Você precisa pagar a conta de energia. Está muito alta! Como você gasta tanto?
Antes eu fornecia água em abundância, hoje não disponho mais desta quantidade. Precisamos renegociar o uso.
Por que alguns na casa comem o suficiente, às vezes até desperdiçam e outros estão morrendo de fome se o meu quintal é tão grande?
Você cortou as árvores que dão sombra, ar e equilíbrio. O sol está quente e o calor aumentou. Você precisa replantá-las novamente.
Todos os bichos e as plantas do meu imenso jardim devem ser cuidados e preservados. Procurei alguns animais e não os encontrei. Sei que quando aluguei a casa eles existiam
Precisam verificar que cores estranhas estão no céu. Não vejo mais o azul.
Por falar em lixo, que sujeira hein? Encontrei objetos estranhos pelo caminho! Isopor, pneus, plásticos, latas...
Não vi os peixes que moravam nos lagos, rios e mares. Vocês pescaram todos? Onde estão?
Bem é hora de conversarmos. Preciso saber se você ainda quer morar aqui. Caso afirmativo, o que você pode fazer para cumprir o contrato?
Gostaria de ter você sempre comigo, mas tudo tem um limite. Você pode mudar?

Aguardo respostas e atitudes.

Sua casa, a TERRA.


Esta mensagem foi gentilmente cedida pelo André do blog De Dentro

http://deentro.blogspot.com/2011/03/carta-ao-inquilino.html

Contra a escravidão no Brasil

Publico neste espaço o apelo de Pedro Abramovay por mobilização contra a escravidão no Brasil.

Caros amigos do Brasil,

Em poucos dias, o Congresso pode votar uma histórica reforma constitucional que pode punir pessoas que mantenham escravos e confiscar terras onde forem encontradas pessoas escravizadas para reforma agrária. Agora é hora de agir, e garantir que o Brasil se ergua enquanto um país livre de escravos. Assine a petição abaixo e a Avaaz irá entregá-la para o Presidente da Câmara dos Deputados:

Em poucos dias, o Congresso pode votar uma histórica reforma constitucional que pode punir pessoas que mantenham escravos e confiscar terras onde forem encontradas pessoas escravizadas para reforma agrária. É a legislação mais forte que já propuseram para lutar contra o flagelo do trabalho escravo no Brasil.
É inaceitável que, no século 21, o horror da escravidão ainda assombra todos os cantos do país -- à medida que centenas de milhares pessoas são escravizadas atualmente. No mês passado, adultos e crianças foram resgatados de uma fazenda cujo proprietário era um deputado estadual! Eles moravam em pequenas barracas e bebiam da mesma água suja que as vacas e outros animais.

Agora é hora de agir. Nosso protesto em todo o país pode forçar o Congresso a fazer os donos de fazenda pagarem o preço por torturarem ou escravizarem seus concidadãos. Clique abaixo para se juntar e construir um protesto ensurdecedor antes da Avaaz se reunir pessoalmente com o Presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, para entregar nossa mensagem:

http://www.avaaz.org/po/stop_slavery_in_brazil/?vl
Os livros escolares nos ensinam que a escravidão foi abolida há 124 anos pela princesa Isabel, mas a verdade é que ainda hoje há pessoas que vivem na escravidão -- os mais pobres de nós são levados a acreditar em empregos prósperos, mas acabam arriscando suas vidas em plantações de cana-de-açúcar, carvoarias, criação de gado, prostituição e outras atividades. Muitas vezes eles são literalmente forçados a trabalhar com uma arma apontada para suas cabeças.
Uma chave para acabar com a escravidão está prestes a ser entregue ao Congresso. Vamos abafar o lobby dos ruralistas, que querem acabar com essa PEC, e aumentar o coro retumbante para derrotar o vergonhoso mercado da escravidão do Brasil de uma vez por todas. Assine a petição e encaminhe para todos:
http://www.avaaz.org/po/stop_slavery_in_brazil/?vl
Cada vez mais, vemos que o poder popular pode fazer o impossível. A escravidão é uma crise que afeta todo o planeta e temos uma chance de encabeçar a abolição. O Congresso deu o primeiro passo, agora podemos ajudar a alcançar um Brasil livre de escravos.

Com esperança,



Pedro, Emma, Diego, Laura, Carol, Ricken e toda a equipe da Avaaz

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Aprovado novo Código Florestal

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (25), o parecer do deputado Paulo Piau (PMDB-MG) para o novo Código Florestal (PL 1876/99). O relator propôs a retirada de diversos pontos do texto que veio Senado, e os deputados aceitaram a maior parte dessas exclusões. O novo código será enviado para a sanção da presidente Dilma Rousseff.




Paulo Piau: Se a presidente Dilma ouvir a verdade por parte dos agricultores, ela não vetará o texto. Por questões regimentais, permaneceu no texto a necessidade de recomposição de um mínimo de 15 metros de mata nas áreas de preservação permanente (APPs) em torno de rios com até 10 metros. Piau tinha proposto a retirada dessa parte do texto, mas o Regimento Interno não permite isso porque a regra foi aprovada tanto na Câmara quanto no Senado.



O texto do relator, aprovado por 274 votos a 184, mantém as atividades agropecuárias iniciadas até 22 de julho de 2008 em APPs, mas as demais regras de replantio da vegetação foram excluídas.



A lista do que é APP continua praticamente igual à já aprovada antes na Câmara. Para quem não desmatou e para as situações futuras, as faixas de proteção variam de 30 a 500 metros em torno dos rios, lagos e nascentes (conforme seu tamanho) e encostas de morros.



A diferença em relação ao atual código é que as faixas serão medidas a partir do leito regular e não do nível mais alto das águas no período de cheias. Na prática, isso pode diminuir a área preservada. (Fonte: JUSBRASIL Notícias)



segunda-feira, 23 de abril de 2012

A Carta do Chefe Seattle, em 1855

Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. Veja o texto:


"O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.

Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.

Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.

Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.

Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.

Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.

De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.

Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."
Bela carta, não?!




quarta-feira, 18 de abril de 2012

Pássaros e gaiolas apreendidos em casa

O lavador de carros Wendell Gonçalves, de 35 anos, foi indiciado em Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pelo crime ambiental de ter em sua posse, sem documentação, 55 pássaros das espécies pintassilgos, azulão, pássaro-preto, canário da terra, sofrer, caboclo lindo, bigodinho, baiano e coleirinha, além de 36 gaiolas e 2 alçapões. Os pássaros foram apreendidos pelo Batalhão Ambiental da Polícia Militar na casa de Wendell, no Jardim Europa, depois de uma denúncia.

No local ainda haviam animais usando anilhas, sinal de autorização do Ibama para a posse legal dos pássaros. É a segunda vez que o lavador de carros é indiciado pelo mesmo crime. (Fonte: O Popular de 17 de abril de 2012. Matéria de Rosana Melo)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Postos e lavajatos tem um ano para cumprir lei sobre captação de água da chuva

 

Foi sancionada e publicada no Diário Oficial do Estado, no dia 15 de março de 2012, a lei estadual que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de equipamento para tratamento e reaproveitamento de água utilizada na lavagem de veículos.

A nova lei torna obrigatória a instalação de reservatórios e captadores de água da chuva nos postos de combustíveis e estabelecimentos de lavagem de veículos.
A instalação ora tratada será de responsabilidade dos proprietários, ficando os novos postos e os estabelecimentos de lavagem de veículos obrigados a atender ao disposto na nova lei. Os estabelecimentos terão o prazo de um ano para se adequarem.

domingo, 15 de abril de 2012

Descarte Seletivo! Adote este compromisso

Este é um rio que já foi limpo,  pessoas e animais podiam beber, banhar, nadar sem nenhum risco para a saúde. Hoje ele está assim... suas águas cheiram mal e está contaminada... poucos peixes sobrevivem e os animais que dependem dessa água para sobreviver estão doentes e morrendo.

O lixo chega ao rio através da enxurrada da chuva, que arrasta o lixo jogado nas ruas pelas pessoas. É provável que quase todos os responsáveis por esta tragédia se consideram  "boas pessoas" e merecedoras de uma paz e de um respeito que não cultivam.

[ Um minuto de reflexão]

É hora de rever atitudes, comportamentos e conceitos. Todos temos um passivo ambiental muito grande e precisamos mudar de hábitos para que a vida que conhecemos não seja exterminada.

Cinquenta anos atrás nossos avós poderiam imaginarque se hoje precisamos comprar água para beber? Hoje uma garrafinha custa um real, mas quanto custará essa mesma garrafinha daqui a cinquenta anos?

Vamos lá! Faça do descarte seletivo uma prática e viva esta ideia.



domingo, 8 de abril de 2012

Reaproveitamento e descarte correto do óleo de cozinha

O óleo de cozinha que vai para o ralo pode entupir a tubulação de esgoto nas residências e da rede pública, poluir rios, lagos e oceanos e provocar a morte de peixes. Mas também, pode virar biodiesel, sabão, detergente e ração animal, ajudando a gerar trabalho e renda para muitas famílias, além de ajudar a preservar os mananciais de água, garantindo a vida do planeta. Alguns estados já criaram leis sobre a coleta do óleo comestível, mas é preciso mudar hábitos. Romper uma questão cultural é um grande desafio.

Para conscientizar as pessoas sobre a importância do descarte correto e responsável deste resíduo, em 2009 foi criada a Associação Brasileira para Sensibilização, Coleta e Reciclagem de Resíduos de Óleo Comestível (Ecóleo). Atualmente, a ONG reúne 12 empresas que coletam e beneficiam óleo em mais de 60 municípios paulistas, gerando 2 mil empregos diretos e indiretos, além de organizadores de ecopontos e recicladores.

Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia e Minas Gerais já desenvolvem ações para coleta do óleo de cozinha. O modelo porta a porta criado pela Ecóleo é diferente do adotado em alguns países, onde a coleta é feita junto aos grandes produtores – bares, restaurantes e cozinhas industriais. Para isso, a ONG tem feito parcerias para troca de informações e experiências com diversos países, como França e Argentina. Em casa, cooloque o óleo que deseja jogar fora em garrafas PET ou potes de vidro e separe para a coleta especial.

Hábitos saudáveis à mesa ajudam:
Mudar hábitos pode ajudar a reduzir a poluição causada pelo descarte inadequado de óleo de cozinha. A consciência ambiental à mesa tem mudado. Para isso, o trabalho desenvolvido pela Ecóleo começa pelos perigos da fritura:
- O óleo deve ser aquecido até três vezes no máximo;
- Não deve ser completado, e sim substituído;
- Dê preferência às preparações cozidas, assadas ou grelhadas. Evite frituras!
Conheça mais sobre a Ecóleo no site: www.ecoleo.org.br
Fonte: Revista Mundo Verde, ano 03, edição 06.

Não descarte pilhas e baterias no lixo comum

As pilhas e baterias de uso doméstico apresentam um grande perigo quando descartadas incorretamente. Na composição dessas pilhas existem metais pesados como: cádmio, chumbo, mercúrio, que são extremamente perigosos à saúde humana. Dentre os males provocados pela contaminação com metais pesados estão o câncer e mutações genéticas.

Só para esclarecer, as pilhas e baterias em funcionamento não oferecem riscos, uma vez que o perigo está contido no interior delas. O problema é quando elas são descartadas e passam por deformações na cápsula que as envolvem: amassam, estouram, e deixam vazar o líquido tóxico de seus interiores. Esse líquido se acumula na natureza, ele representa o lixo não biodegradável, ou seja, não é consumido com o passar dos anos. A contaminação envolve o solo e lençóis freáticos prejudicando a agricultura e a hidrografia.

Justamente por serem biocumulativas é que é necessário o descarte correto de pilhas e baterias usadas.
Como a própria ilustração já diz, o que não pode ser feito é o descarte desses materiais no lixo comum. Já existem leis que obrigam os fabricantes a receberem de volta pilhas e baterias, e desta forma dar a elas o destino adequado. Seria fundamental que também colocassem advertências na própria embalagem do produto, avisando dos eventuais perigos oferecidos pelo descarte incorreto do material.

O que você consumidor pode fazer? O ideal é separar o lixo tóxico do restante, dessa forma você facilita a coleta e posterior armazenagem em aterros especiais. Mas se optar pelo envio ao fabricante, estará alertando-o de sua preocupação e, quem sabe dessa forma, ele tome consciência de sua responsabilidade como produtor e dê destino correto ao seu produto após o uso.  Leia a matéria completa no sítio: http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/descarte-correto-pilhas-baterias-usadas.htm

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Cadê a água desse rio?


Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. Faça o DESCARTE SELETIVO e ajude a preservar os mananciais de nossa cidade.

Brasil bate recorde de adesões na Hora do Planeta

No Rio de Janeiro, famílias e jovens celebraram a Hora do Planeta na cidade maravilhosa na praça do Arpoador. A festa teve iluminação de LED e foi animada por música, artistas circenses e grupo de dança. Brasília celebrou a Hora do Planeta no parque ecológico Olhos D´ Água, com apresentação de coral, acompanhado pelo público à luz de velas. .
Em Manaus, os moradores do bairro do Japiim, na Zona Sul. desligaram as luzes do Parque Lagoa do Japiim. O grupo Pedala Manaus promoveu uma bicicletada especial, que saiu do Parque dos Bilhares e foi até o Teatro Amazonas

Em Campo Grande, além de apagar monumentos históricos da cidade, foi realizado um evento na Praça do Rádio, com atrações musicais, de dança, capoeira e teatro. O público também usou velas para desenhar o símbolo da Hora do Planeta.

Ao todo, 133 cidades brasileiras aderiram ao movimento, que este ano contou com a participação de todas as capitais do país. Nas cidades que participaram do evento, 580 monumentos tiveram suas luzes apagadas. 

Câmara participou da Hora do Planeta

A Câmara dos Deputados foi uma das instituições que participou no dia 31 de março, da Hora do Planeta, evento mundial que busca chamar a atenção para o aquecimento global por meio do apagar de luzes. Segundo as informações divulgadas previamente no sítio da instituição, a Casa teria suas luzes desligagas por uma hora, das 20h30 às 21h30, assim como diversos monumentos públicos e residências em todo o mundo.
Câmara participa da Hora do Planeta neste sábado
É o quarto ano consecutivo que a Câmara adere à iniciativa. Para Janice Oliveira, coordenadora-geral do Núcleo de Gestão Socioambiental da Câmara dos Deputados (Ecocâmara), a importância da participação da instituição no evento é sinalizar seu grau de comprometimento com a questão ambiental: “O movimento tem como objetivo provocar uma reflexão sobre o uso adequado de nossos recursos e tanto a instituição quanto os servidores que trabalham na Casa estão altamente comprometidos com essa causa”.

Fritz Walter Mohn, coordenador substituto da área temática Novas Tecnologias Hídricas e Energéticas, do EcoCâmara, conta que a adesão da instituição é uma forma de chamar atenção para a questão da energia, que vem sendo alvo de diversas iniciativas por parte da administração da Câmara. Ele adianta também que, em breve, será retomada na Câmara a campanha pelo uso racional dos recursos energéticos, como modo de manter viva a discussão e o processo de conscientização sobre o assunto.
No dia 27 de março, a Câmara dos Deputados assinou com World Wide Fund for Nature (WWF), entidade organizadora do evento, o termo de adesão à Hora do Planeta 2012, durante o seminário que encerrou o ciclo de debates organizados pela Frente Parlamentar Ambientalista como preparação para a conferência RIO + 20. (Fonte: Sítio institucional da Câmara dos Deputados).