quarta-feira, 25 de julho de 2012

Não polua! Cuide da Natureza



Autor: Leonardo, 9 anos.


Neste desenho, o Leonardo nos oferece uma visão da natureza por outra perspectiva. Você vê uma pessoa triste entre as árvores olhando para o rio?  Alguma coisa está acontecendo, veja que existem peixes até fora dágua.

Um passeio pelo fundo do mar



Autor: Nahuel, 6 anos

Neste desenho Nahuel desce ao fundo do mar em um submarino em um passeio para ver como estão os peixinhos... Ele diz que está acompanhado do seu pai e da sua mãe. Ele já sabe que a vida submarina também sofre consequências pela ação das pessoas cá em cima.

Peixes na fonte de água do Centro de Formação da Câmara dos Deputados

      
Desde abril, peixes ornamentais decoram a fonte de água do Complexo Avançado, localizada no térreo do edifício do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara (Cefor)
Peixes trazem beleza e benefícios ambientais à fonte de água do Cefor
A novidade é iniciativa do jardineiro Juraci Matias e vem trazendo diversos benefícios, como a suspensão do uso de cloro no combate à dengue e a economia de recursos hídricos. Funcionário terceirizado da Câmara há dois anos e meio, Juraci conta que a ideia surgiu como um modo de combater a proliferação do mosquito transmissor da dengue sem a necessidade de utilização de cloro, que danificava a vegetação aquática do local. O jardineiro prontificou-se então a assumir pessoalmente a tarefa, fornecendo por conta própria os peixes e ficando responsável por sua alimentação.

A água da fonte, que antes era trocada semanalmente, agora só passa pelo processo uma vez por mês e não recebe mais produtos químicos, uma vez que os peixes se encarregam de comer eventuais larvas de mosquito. Isto permitiu, ainda, que o número de espécies de plantas cultivadas no reservatório passasse de duas para seis. Os peixes - carpas e tilápias - vêm se adaptando bem ao espaço e chegam a comer nas mãos de Juraci. Ele solicita, no entanto, que os funcionários e visitantes do Complexo Avançado não alimentem os animais, uma vez que o excesso de comida contamina a água e pode matar os peixes.

Tradição

A atividade de criação de peixes ornamentais existe desde a antiguidade. Há indícios de que os egípcios já praticavam esta arte e referências ao assunto registradas na China durante a segunda Dinastia Chin (1115-1234 DC), quando já eram comercializadas mutações coloridas, produzidas em cativeiro.
A paixão pela aquariofilia espalhou-se então por toda a Ásia e mais tarde, durante o século XVI, pela Europa. Especialistas garantem que a criação e até mesmo a simples observação do nado destes animais traz diversos benefícios à saúde física e mental, ajudando, por exemplo, a reduzir o stress, a ansiedade, a pressão arterial e o risco de infarto.

Fonte: Revista da Casa - Câmara dos Deputados

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O meu mundo deveria ser sempre assim...



Autor: João Pedro, 5 anos, Goiânia, Brasil.


Este é o sonho do João Pedro. O seu desenho nos remete a uma reflexão sobre vida abundante, prazerosa e feliz. As pessoas em harmonia com a fauna e com a flora. Um belo sonho, não é?

O futuro do planeta depende de uma atitude básica: DESCARTE SELETIVO

Autora: Laura Camille, 9 anos, Goiânia, Brasil

Com este desenho a Laura mostra ao mundo como a situação do planeta depende simplesmente de  atitude. Basta que nós cidadãos façamos o descarte seletivo, colocando cada coisa no seu lugar para que a Prefeitura possa fazer a coleta seletiva e entregar para as cooperativas que fazem a inserção de todo o material coletado na indústria de reciclagem.

O estado atual da natureza exige intervenção humana para ser restaurado

Autora: Yasmin, 10 anos, Goiânia-Brazil.

Este desenho nos surpreendeu por dois motivos. O primeiro foi pela prontidão com que nos atendeu. Nós a encontramos em uma tardezinha brincando no pátio do condomínio e a convidamos a participar do trabalho de sensibilização das pessoas em nosso condomínio através de desenhos e pinturas expostas no quadro de mensagens dos elevadores do condomínio. Ela prontamente se dispôs a colaborar e uma hora depois já entregou este desenho. O segundo foi pela mensagem que o desenho transmite que nos leva a refletir sobre a intervenção humana na proteção da natureza, fazendo o caminho reverso da poluição. São as pessoas que causam a poluição, no entanto, são as pessoas que podem recuperar e proteger a natureza.

O planeta merecer voltar a ser assim



Autor: Matheus Patrick, 9 anos, Goiânia, Brasil.



Fixe seu olhar neste desenho, pense nesta cena por uns trinta segundos e você vai perceber que o sonho deste garoto é que o mundo ainda fosse como nos tempos de seus avós, que poderiam desfrutar de um banho de rio, poderiam brincar ao ar livre e observar a vida ao redor. Este cenário agora só existe nos parques públicos vigiados por guardas municipais. Mesmo assim, com muito trabalho por parte dos funcionários dos parques para recolher o lixo deixado pelas pessoas para que não caia nas águas e mate os animais.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Mosquito transgênico será usado no combate à dengue

Mosquito transgênico será usado no combate à dengue 
  • Fábrica em Juazeiro tem capacidade máxima de produção de 4 milhões de machos do Aedes Aegypt estéreis por semana / Crédito: Erasmo Salomão/Blog da Saúde
Fábrica com maior capacidade mundial de produção do mosquito da dengue estéril foi inaugurada em Juazeiro (BA)
O Brasil dará início à produção em larga escala de mosquito transgênico que será utilizado no combate à dengue. No último dia 7, foi inaugurado em Juazeiro (BA) a fábrica com maior capacidade mundial de produção do mosquito da dengue estéril. A confecção do macho do Aedes Aegypt geneticamente modificado será supervisionada pelo Ministério da Saúde. A intenção do governo federal é utilizar tecnologia inovadora criada nacionalmente como opção de controle da dengue em todo o Brasil.

A unidade funcionará na sede da empresa pública Moscamed, especializada na produção de insetos transgênicos para controle biológico de pragas. A capacidade máxima de produção é de 4 milhões de machos do Aedes Aegypt estéreis por semana. Esses mosquitos, liberados no ambiente em quantidade duas vezes maior do que os mosquitos não estéreis, vão atrair as fêmeas para cópula, mas sua prole não será capaz de atingir a fase adulta, o que deve reduzir a população do mosquito a tal nível que controle a transmissão da dengue. Inicialmente, os insetos serão liberados no município de Jacobina (BA), com 79 mil habitantes, que apresentou 1.647 casos de dengue e dois óbitos pela doença no primeiro semestre deste ano. A ação é inédita e considerada a maior liberação de insetos transgênicos de controle urbano do mosquito da dengue.

Com a experiência em Jacobina, uma cidade de médio porte, será possível mensurar a redução da doença na população e verificar a melhor maneira de adaptar o mosquito ao ambiente. A previsão é de que os estudos para medir o impacto, em termos de redução da dengue, levem pelo menos 5 anos. A partir dos resultados, o governo poderá expandir a estratégia para todo o País e, dentro de alguns anos, incorporá-la ao Sistema Único de Saúde (SUS) como um dos mecanismos de combate à doença.

Fonte: Boletim 1573 da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República - SECOM

Comissão aprova programa para incentivar plantio de bucha vegetal

Diógenis Santos
Junji Abe
Abe destaca a possibilidade de geração de emprego e renda.

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou na quarta-feira (11) o Projeto de Lei 28/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que institui o programa "A Bucha Vegetal Brasileira", destinado a promover o plantio e o consumo de bucha vegetal no mercado nacional.
Segundo o texto, ficam habilitados a participar do programa os pequenos agricultores e produtores rurais. A proposta prevê capacitação e assistência técnica, como forma de elevar a produtividade, com a adoção de práticas corretas de plantio, cultivo e extração.

Sustentabilidade ambiental
Fruto de uma planta trepadeira de origem africana, a bucha vegetal é uma cultura tradicional no Brasil. A partir de 1950, passou a sofrer a concorrência das esponjas sintéticas e perdeu espaço no mercado.
A bucha vegetal é um produto não poluente, biodegradável – ao ser descartado pode tornar-se adubo orgânico –, enquanto a bucha sintética constitui um resíduo sólido de difícil degradação.

Fonte: Agência Câmara de Notícias